Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noooooivo! saí ao seu encoooontro!



sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Lições que aprendemos com o cego de Jericó (Bartimeu)
                                (Luc 18: 35-43)
  1. Não olha para nossas próprias circunstâncias e situações (v. 35)
Quem era Bartimeu? Filho de um impuro, cego, "sem propósito"e pedinte 

2. Clamar por Jesus com entendimento de quem de fato ELE é (v. 38)
Bartimeu clama por Jesus usando uma rara expressão messiânica  

3. Não parar/desistir diante das oposições (v. 39)
Grite mais alto que a multidão! 

4. Saber e identificarmos o que de fato precisamos (v. 41)                                                                                 
Qual "visão" perdemos e precisamos urgentemente recuperar

Conclusão: 
O que nós como igreja temos perdido?
O que você deixou de ver?
O resultado desse encontro:
Bartimeu recupera a VISÃO e passa a seguir JESUS, glorificando...a DEUS. Creio ser esse o plano de DEUS para nós!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Jeremias e a vara de amendoeira

 
Em Jeremias 1:11 Yahweh pergunta a Jeremias o que ele está vendo. Será tal pergunta um teste? Será esse o início correto para todo chamado?
Será que com tal pergunta O Senhor deseja que compreendamos o que ELE está nos mostrando, para que possamos gravar em nosso coração a visão, meditando em cada detalhe, para que possamos dar passos acertados segundo seu eterno propósito  para nós?
     Por que uma vara de amendoeira? Talvez porque tudo começa com um despertamento pessoal, haja visto que amendoeira do hebraico shãqedh, significa despertadora; Talvez para nos lembrar que de tempos difíceis pode brotar algo frutífero pois a shãqedh era a primeira das árvores frutíferas a brotar no inverno; Talvez para que ao longo da caminhada não esqueçamos que para o Senhor nunca é trade demais haja visto que sua florescência muitas vezes é branca, ou talvez para mostrar que das coisas simples algo nobre pode brotar pois suas sementes eram comumente usada na palestina antiga como presente e até mesmo como produtora de óleo.
     Seja qual for a real intenção do Senhor, uma vez que nada ELE faz sem um propósito muito bem definido, creio ser mister que não venhamos a dar qualquer passo sem antes ver e entender claramente aquilo que ELE está nos mostrando ou deseja nos mostrar sobretudo numa tal tempo como este (Est 4:14).


     Como disse Paulo: Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar (I Co 9:26).

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

      "Na semana seguinte, esforçamo-nos para purgarmos da sociedade todos os que não caminhavam de acordo com o evangelho. Assim reduzimos o número de membro a menos de 1.900. Porém, número é uma insignificante circunstância. Possa Deus fazê-los crescer na fé e no amor".

      "Nós não queremos primazia alguma, benefício ou recomendação daqueles que estão no poder, tanto na Igreja quanto no Estado".

Trechos do diário do precioso JOHN WESLEY

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Duncan Campbell e o avivamento das Ilhas Hébridas

O avivamento é nem mais nem menos que o impacto da personalidade de Jesus Cristo sobre uma igreja ou comunidade. A área inteira se torna consciente de Deus. - Duncan Campbell
As Ilhas Hébridas são pequenas ilhas que ficam a noroeste da Escócia, a maior das quais se chama "Lewis e Harris".
O avivamento começou em 1949 quando duas irmãs, senhores de idade, Peggy e Christine Smith, começaram a orar por um avivamento. Elas acreditaram que Deus as deu a promessa de Isaías 44:3: "Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca."
No mesmo tempo, sem saber das irmãs Smith, setes homens tinham se comprometido a reunir-se três vezes na semana para orar por um avivamento. No seu livro "Bright and Shining Revival"1(Avivamento Brilhante e Reluzente), Kathie Walters descreva o que acontece uma noite, depois de mêses de oração:
Finalmente, uma noite, um jovem diácono se levantou dos seus joelhos e começou a ler Salmo 24, "Quem subirá ao monte do SENHOR, ou quem estará no seu lugar santo? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. Este receberá a bênção do SENHOR e a justiça do Deus da sua salvação."
Em resposta a este desafio de Deus, eles caíram aos seus joelhos em confissão e reconsagração e começaram a pedir com ainda mais sinceridade. Uma hora depois, três deles estavam prostrados no chão - exaustos. Às cinco horas da manhã, o avivamento chegou! O celeiro estava repentinamente cheio da glória de Deus, e o poder que se manifestou encheu aquele pequeno celeiro, e abalou toda a comunidade.
O pastor da igreja local, o Reverendo James McKay, convidou um pregador chamado Duncan Campbell para visitar a ilha e abanar as chamas de avivamento. No inicio, Campbell recusou o convite por causa de ter uma conferência marcada pelo mesmo tempo, porém as irmãs Smith encorajavam o pastor McKay que Campbell, de fato, iria visitar a ilha, e a outra conferência foi cancelada na última hora.
Na sua primeira noite na ilha, Campbell pregou na igreja lotada, porém aparentemente sem um grande mover do Espírito. Algumas pessoas continuavam orando numa casa depois do culto:
Na cabana aproximadamente trinta pessoas se ajoelharam em oração e começaram a interceder diante de Deus. Às aproximadamente 3 horas da manhã, Deus invadiu o lugar e uma dúzia foram prostradas, atônitas, no chão. Algo tinha acontecido - Deus estava agindo, como Ele tinha prometido. O avivamento tinha chegado e os homens e mulheres estavam a prestes a encontrar a libertação.
Quando o grupo deixou a cabana, eles acharam homens e mulheres buscando Deus. Luzes estavam acesas nas casas ao longo da estrada - ninguém parecia estar pensando em dormir. Três homens foram encontrados deitados pela margem de estrada numa torrente de convicção, clamando para Deus ter misericórdia neles! O Espírito de Deus estava entrando em ação e logo a paróquia de Barvas seria completamente agitada.1
No seu livro "O Fogo do Reavivamento"2, Wesley Duewel fala sobre o segundo culto do Campbell, na noite seguinte:
O segundo culto terminou no mais completo silêncio. Deus falava aos corações. No final, Campbell despediu a multidão e o prédio esvaziou-se. Mas, de repente, a porta da igreja abriu-se de novo e um presbítero fez sinal para Campbell ir até ele. A congregação inteira estava do lado de fora, tão tocada pelo Espírito que ninguém queria ir embora. Outras pessoas, que não tinha assistido ao culto, foram atraídas de suas casas pelo poder do Espírito Santo. Muitos rostos mostravam profunda aflição.
Campbell chamou todos de volta para a igreja. A presença majestosa de Deus era tão profunda que os não-salvos começaram a gemer aflitos e a orar arrependidos. Até os cristãos sentiram o peso do seu pecado. De repente, um grito vibrou no ar. Um dos soldados de oração do grupo dos jovens foi tocado até o ponto de agonia, enquanto derramava a sua alma pedindo o reavivamento. Ele caiu prostrado no chão em transe. Homens fortes clamavam por misericórdia e, à medida que cada um recebia a segurança da salvação, outros louvavam a Deus e até davam gritos de alegria. Uma mãe colocou os braços ao redor do filho, agradecendo a Deus, enquanto lágrimas de alegria corriam pelas suas faces. As orações de anos foram respondidas.
Durante cinco semanas, o poder de Deus foi derramado sobre aquela região. Numa ocasião, quase seiscentos pessoas, encaminhado para a igreja, foram tocadas de repente pelo poder do Espírito Santo e se ajoelharam na estrada em arrependimento. Duncan Campbell conduzia quatro cultos todas as noites enquanto durava o mover poderoso de avivamento.
O fogo de avivamento se espalhou para outras comunidades. Kathie Walter relata o que aconteceu na pequena aldeia de Arnol:1
Há pessoas em Arnol hoje que podem verificar o fato que enquanto o irmão orou, os pratos no armário balançavam enquanto Deus liberou o Seu poder. Em seguida, onda depois de onda do poder divino passou pela sala. Simultaneamente, o Espírito de Deus passou pela aldeia. As pessoas não puderam dormir e as casas ficaram iluminadas a noite toda. Pessoas andavam as ruas em grande convicção; outros se ajoelharam ao lado de sua cama, chorando para perdão. Quando os homens saiam da reunião de oração, o pregador entrou numa casa para pedir um copo de leite e encontrou a dona da casa com sete outras mulheres de joelhos, clamando a Deus.
Dentro de 48 horas o bar, normalmente lotado com os homens da aldeia, estava fechado. 14 jovens que estavam bebendo foram gloriosamente convertidos. Estes mesmos homens poderiam ser achados depois, três vezes por semana, com outros nos seus joelhos, orando para os seus colegas e para a expansão de avivamento. Foi nesta aldeia que, dentro de 48 horas, muitos jovens tinham entregue as suas vidas a Cristo, e poderiam ser achados nas reuniões de oração!
A presença de Deus começou a se espalhar pela região, e havia mais duas ondas de avivamento, em 1952 e 1957. O Keswick Journal de 1952 falou sobre os frutos do primeiro avivamento:1
Mais pessoas estão comparecendo às reuniões de oração em Lewis hoje que assistiram aos cultos no domingo antes do avivamento. Males sociais foram varridos como por uma inundação nas comunidades tocadas por este movimento maravilhoso. Homens e mulheres estão vivendo para Deus. Adoração familiar está em quase todas as casas; cinco ou seis reuniões de oração uma semana na paróquia; os pastores e presbíteros estão edificando homens e mulheres na fé. De todas as centenas que viraram a Cristo na primeira onda do Espírito Santo, até agora, só quatro mulheres jovens deixaram de comparecer às reuniões de oração.

Pr Paul David Cull
www.avivamentoja.com